A Faz Cultura é a Empresa Municipal de Cultura de Braga responsável pela gestão e programação dos equipamentos Theatro Circo e gnration, bem como dos projetos Braga Media Arts, Cidade Criativa da UNESCO para as Media Arts, e Braga 25, Capital Portuguesa da Cultura 2025.
Tem como missão prestar um serviço público no domínio da promoção da cultura e apoio à criação artística no concelho de Braga, promovendo o acesso das populações que habitam, trabalham e visitam o território a uma proposta cultural de qualidade, diversa e inclusiva, através de uma gestão sustentável e transparente de espaços e projetos culturais.
A Faz Cultura promove, através da sua atividade e em complementaridade com o Município, a implementação de uma política cultural a longo prazo para a cidade, ancorada na Estratégia Cultural de Braga 2020-2030.
É visão da Faz Cultura ser um polo dinamizador da atividade cultural e artística em Braga e na região, bem como solidificar o seu estatuto como empresa municipal de referência nacional e internacional na área da cultura. Para isso, rege-se pelos valores da inovação, cooperação, responsabilidade, transparência e sustentabilidade.
a) Assegurar a programação artística e a gestão geral dos espaços e projetos sob a sua tutela;
b) Assegurar a implementação de atividades e eventos artísticos e culturais que se enquadrem na estratégia e política cultural do Município de Braga;
c) Promover produções artísticas próprias e participar em coproduções e colaborações com entidades congéneres;
d) Promover a dinamização do setor cultural, artístico e criativo do concelho de Braga;
e) Contribuir para a formação de públicos nos domínios da participação, do fomento das práticas artísticas e do conhecimento das artes performativas, música e arte contemporânea;
f) Fomentar o intercâmbio cultural e artístico a nível nacional e internacional.
A Faz Cultura é uma empresa centenária que até há cerca de uma década se dedicou em exclusivo à gestão e programação do Theatro Circo. Desta forma, a história da Empresa Municipal está intimamente ligada à história do Theatro Circo, uma vez que a empresa nasceu a par com o equipamento cultural e com a missão de o gerir. Por esse motivo, até meados de 2024, a empresa era designada Teatro Circo de Braga EM, S.A..
Criado como iniciativa privada, pela mão de um conjunto de cidadãos bracarenses, o Theatro Circo foi inaugurado a 21 de abril de 1915, coincidindo com um período de grande desenvolvimento económico e social da cidade.
Em 1987, considerando a grande importância sociocultural e patrimonial do equipamento, a Câmara Municipal de Braga adquiriu a quase totalidade do seu capital acionista, assumindo, desta forma, a importância estratégica do equipamento na política cultural do Município.
No final dos anos 90, o Theatro Circo passou por um intenso processo de restauro e requalificação que se prolongou por sete anos, reabrindo em 2006. Dois anos após a sua reabertura, o Município adquiriu as restantes ações da sociedade gestora, transformando-a numa entidade 100% detida por capitais públicos e na mais antiga empresa municipal do país.
Em 2017, a Faz Cultura assumiu a implementação do projeto Braga Media Arts, no âmbito da atribuição a Braga do título de Cidade Criativa da UNESCO neste domínio; e em 2018 o desenvolvimento da candidatura de Braga a Capital Europeia da Cultura 2027. A cidade não foi selecionada, tendo, no entanto, recebido o título de Capital Portuguesa da Cultura 2025, juntamente com as cidades finalistas de Aveiro (2024) e Ponta Delgada (2026).
No final de 2020, a empresa passou também a gerir o gnration, estrutura de referência nacional nos domínios da música contemporânea e da relação entre arte e tecnologia.
Todo este processo de transformação conduziu a uma redefinição do nome e identidade da empresa. Faz Cultura traduz assim a sua missão de gerir diferentes espaços e projetos, valorizando diversas áreas de atuação, sem esquecer a sua origem e os objetivos comuns dos projetos que compõem a sua estrutura.
Respondendo ao seu objeto e à estratégia cultural da cidade, o futuro da Faz Cultura contempla a continuidade do seu crescimento e o alargamento do seu âmbito de ação, abrindo-se a novos desafios que cumpram o propósito de promover a criação artística e a cultura em Braga.
Maria Sameiro Macedo Araújo (Presidente)
Pedro Daniel de Sousa Couto Soares (Vice-Presidente)
Nuno José da Costa Gouveia
Ricardo Bruno Antunes Machado Rio (Presidente)
Olga Maria Esteves Araújo Pereira
Joana Margarida Rodrigues de Meneses Fernandes
G. Castro, R. Silva, A. Dias e F. Amorim, SROC, Lda
Joana Fernandes
Luís Fernandes
Ilídio Marques
Maria Inês Marques
Sara Borges
Raquel Nair
Alice Loureiro
Edgar Silva
Francisco Diego
Diana Magalhães (coordenação)
Ana Rita Prata
André Dantas
Marisa Sousa
Tiago Oliveira
Hugo Loureiro
Alexandra Araújo
Ana Faria
Daniela Queirós
Rita Machado
Sara Lima
Carolina Lapa
Nuno Abreu (coordenação)
Diogo Rodrigues
José Dantas (estágio)
Sara Oliveira
Mariana Volz (coordenação)
Guilherme Santos
Inês Venâncio
Joana Rebelo
Luciana Silva (coordenação)
Sara Barbosa
Rita Santos (coordenação)
Cristiana Cerqueira
Fábio Barbosa
Catarina Barros
Maria Esteves
Maria João Silva
Patrícia Queirós
Paula Neves
Ricardo Rosário
Sofia Menezes
Miguel Oliveira
Carlos Gonçalves
João Oliveira
Duarte Araújo
Berta Almeida
Catarina Vieira
Inês Oliveira
Rafael Ferreira
Celso Ribeiro
Francisco Rodrigues (coordenação)
Gonçalo Ferreira
Tomás Nobre
Nilton Teixeira (coordenação)
Hugo Moedas
Luís Matos
Rui Brito
Jorge Portela (coordenação)
Bruno Salgado
João Dionísio
Agostinho Araújo (supervisão)
Alfredo Rosário
Armando Cunha
João Chelo
Luís Passos
Francisco Novais
Marta Lima
Tiago Lopes
Ricardo Miranda (coordenação)
Márcio Ferreira
Tiago Rosendo
Maria da Conceição Ribeiro
Maria José Silva
Joana Miranda
Maria Tavares
Joana Fernandes
Carolina Cardoso
Natacha Correia
Cláudia Cibrão
Ana Brito
Adriano Ferreira Borges
Joana Sousa
Lais Pereira
Neva Agency